A UNSA tinha o Moodle, um sistema de gestão de aprendizagem que a universidade utiliza para criar espaços de ensino online e gerir, distribuir e controlar todas as atividades de formação não presenciais. Este sistema estava hospedado na nuvem DigitalOcean, provedor que apresentava limitações de espaço e flexibilidade, limitações que se tornaram críticas no contexto da pandemia.
Foi oferecido um balanceador de carga via Cloud Load Balancing, que era o front-end onde os alunos faziam todas as solicitações. O backend era composto por máquinas virtuais que aceleravam e escalavam sob demanda à medida que o balanceador roteava o tráfego de forma inteligente. Com o Filestore, para compartilhar arquivos e um banco de dados separado com o CloudSQL como um banco de dados separado. Através do Memory Store, um serviço de cache de sessão para agilizar o consumo de recursos da nova infraestrutura.
A migração para o GCP ofereceu à UNSA um provedor de nuvem que, por meio de uma arquitetura desenhada por seus alunos (cerca de 27.000 alunos), mantém remotamente as atividades da universidade mesmo no atual contexto de pandemia.
Com a nova infraestrutura baseada em GCP, a UNSA poderá dar continuidade ao crescimento que a organização projeta. A elasticidade da nova arquitetura permitirá à UNSA aumentar e diminuir recursos à medida que a universidade integra mais estudantes na sua comunidade.